A missa concelebrada neste domingo, 4 de maio, pelos participantes da 52ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil, no Santuário Nacional de Aparecida, teve como principal intenção a ação de graças pela canonização do jesuíta José de Anchieta. A celebração foi presidida pelo arcebispo de Aparecida (SP) e presidente da CNBB, cardeal Raymundo Damasceno Assis.
Junto ao altar central, havia uma relíquia do santo, levada pelo arcebispo de Vitória (ES), dom Luís Mancilha Vilela. “A Igreja no Brasil bendiz e dá graças ao Pai, fonte de toda a santidade, pela canonização do padre José de Anchieta, Apóstolo do Brasil”, disse o secretário geral da CNBB, dom Leonardo Steiner, logo no início da celebração.
Dom Raymundo destacou em sua homilia que Anchieta era espanhol, mas que se tornou “um missionário de coração brasileiro, que aqui entregou a sua vida no serviço do Evangelho”. Para ele, a vida e a missão do santo atualizam a mensagem da Palavra de Deus. “Primeiramente, por seu dinamismo missionário. Deixou a sua terra aos 19 anos e veio para cá trazer a Boa Nova. E eis o desafio para nós hoje, que ouvimos o convite do papa Francisco para assumirmos esta atitude de saída missionária”, disse. O cardeal também fez questão de sublinhar a criatividade missionária de São José de Anchieta, exemplo para os evangelizadores de hoje. “Ele recorreu ao teatro e à poesia, o que nos interpela sobre os métodos que usamos hoje, e fala da urgência da evangelização inculturada”, acrescentou.
Junto ao altar central, havia uma relíquia do santo, levada pelo arcebispo de Vitória (ES), dom Luís Mancilha Vilela. “A Igreja no Brasil bendiz e dá graças ao Pai, fonte de toda a santidade, pela canonização do padre José de Anchieta, Apóstolo do Brasil”, disse o secretário geral da CNBB, dom Leonardo Steiner, logo no início da celebração.
Dom Raymundo destacou em sua homilia que Anchieta era espanhol, mas que se tornou “um missionário de coração brasileiro, que aqui entregou a sua vida no serviço do Evangelho”. Para ele, a vida e a missão do santo atualizam a mensagem da Palavra de Deus. “Primeiramente, por seu dinamismo missionário. Deixou a sua terra aos 19 anos e veio para cá trazer a Boa Nova. E eis o desafio para nós hoje, que ouvimos o convite do papa Francisco para assumirmos esta atitude de saída missionária”, disse. O cardeal também fez questão de sublinhar a criatividade missionária de São José de Anchieta, exemplo para os evangelizadores de hoje. “Ele recorreu ao teatro e à poesia, o que nos interpela sobre os métodos que usamos hoje, e fala da urgência da evangelização inculturada”, acrescentou.
A partir do evangelho deste terceiro domingo da Páscoa, o presidente da CNBB refletiu sobre a passagem dos discípulos de Emaús, narrada por São Lucas, ressaltando o convite a um renovado encontro com Jesus Cristo Ressuscitado. “A pedagogia de Jesus se revela em plenitude. Ele se coloca próximo, ao mesmo nível dos discípulos, e vai explicando as escrituras. Vai colocando remédios nas feridas, o remédio da Palavra, que ele explica e atualiza. Ao final do caminho, compartilhando sem ser conhecido totalmente, é convidado a permanecer na casa dos amigos de viagem. E lá, na intimidade da família, celebram a fração do pão. Ele se dá a conhecer plenamente. Aí, o ardor provocado pela sua presença se torna ardor missionário, tanto que eles voltam entusiasmados para Jerusalém”, afirmou.
Após a missa, os bispos seguiram para o Centro de Eventos Padre Vítor Coelho de Almeida, onde participam do retiro que tem como pregador o bispo de Chieti, em Vasto, na Itália, dom Bruno Forte.
Fonte: CNBB
Após a missa, os bispos seguiram para o Centro de Eventos Padre Vítor Coelho de Almeida, onde participam do retiro que tem como pregador o bispo de Chieti, em Vasto, na Itália, dom Bruno Forte.
Fonte: CNBB