Nosso Jubileu de São João Batista teve início com um momento marcante: a abertura da Porta Santa. Dentro do espírito do Jubileu Extraordinário da Misericórdia, proclamado pelo papa Francisco, foi aberta solenemente a porta do Santuário, com uma cerimônia bonita e a presença bonita de inúmeros fiéis.
No dizer do próprio Papa, a Porta é sinal de Jesus Cristo, o Bom Pastor, que se apresenta como porta das ovelhas. “Eu sou a Porta”. A porta serve para proteger a casa e para acolher as pessoas. É sinal de hospitalidade. Por ela nós entramos para receber o alimento e a força. Por ela nós saímos para a missão.
Misericórdia, lembra o Papa, “é o caminho que une Deus e o homem, porque nos abre o coração à esperança de sermos amados para sempre, apesar da limitação do nosso pecado”. E Jesus é o rosto da misericórdia do Pai.
Por isso, ao fazer o gesto da abertura da porta, o sacerdote proclamava: “Esta é a porta do Senhor: por ela entraremos para alcançar misericórdia e perdão”. E completava com as palavras do próprio Cristo: “Eu sou porta. Quem passar por mim, será salvo; entrará e sairá e encontrará pastagens...” (Jo 10,9).
Logo em seguida ao rito de entrada no Santuário, participamos de uma bela celebração eucarística, presidida por nosso conterrâneo Pe. Luiz da Paixão.
Encerrada a Missa, procedeu-se à bênção e o levantamento do mastro, que permanecerá durante toda a novena como sinal externo do nosso Jubileu.
“Viva João Batista! Viva o Precursor!”