O bem aventurado Papa João Paulo II na sua Carta Apostólica Novo Millennio Ineunte afirmava no nº 50: "É hora de uma nova fantasia da caridade que se manifeste não só na eficácia dos socorros prestados, mas na capacidade de pensar e ser solidário com quem sofre, de tal modo que o gesto de ajuda seja sentido, não como esmola humilhante, mas como partilha fraterna".
Nestes dias de carnaval que se aproximam não podemos esquecer que nossa fantasia e nossa veste é o amor cristão que nos leva a tratar as pessoas como preciosas, e por isso mesmo a abstermos de todo abuso, exploração, manipulação ou violência. Isto implica o cuidado amoroso e fraterno, a compaixão e a mansidão como expõe São Paulo na Carta aos Colossenses 3,12, que nos torna para os outros em sinal de proteção e respeito generoso.
Seria um aberrante anti testemunho, que um cristão se deixasse levar pela devassidão, a irresponsabilidade e as artimanhas do inimigo. Pelo contrário cabe aos seguidores de Cristo mostrar o sentido da verdadeira alegria, que a festa que nos faz experimentar a felicidade passa pela vivência da ternura, da bondade e do saber conviver e compartilhar juntos.
O Evangelho é sempre Boa Nova, para todas as circunstâncias e situações, especialmente aquelas que anseiam pela espontaneidade, completude e inteireza do ser, manifestando a pessoa humana, como festeira e chamada a participar do Banquete do Reino. Que possamos como São João Batista pular de júbilo diante do Senhor, dançar como o Rei Davi diante da Arca, celebrar a vida com Jesus Mestre da comensalidade solidária, mas sempre louvando a Deus com nossas palavras, atitudes e gestos.
Que sejamos portadores e promotores da cultura da paz, do cuidado e da dádiva para todos/as no Carnaval deste ano. Deus seja louvado!
Dom Roberto Francisco Ferreria Paz
Bispo de Campos (RJ)
Fonte: CNBB.
Nestes dias de carnaval que se aproximam não podemos esquecer que nossa fantasia e nossa veste é o amor cristão que nos leva a tratar as pessoas como preciosas, e por isso mesmo a abstermos de todo abuso, exploração, manipulação ou violência. Isto implica o cuidado amoroso e fraterno, a compaixão e a mansidão como expõe São Paulo na Carta aos Colossenses 3,12, que nos torna para os outros em sinal de proteção e respeito generoso.
Seria um aberrante anti testemunho, que um cristão se deixasse levar pela devassidão, a irresponsabilidade e as artimanhas do inimigo. Pelo contrário cabe aos seguidores de Cristo mostrar o sentido da verdadeira alegria, que a festa que nos faz experimentar a felicidade passa pela vivência da ternura, da bondade e do saber conviver e compartilhar juntos.
O Evangelho é sempre Boa Nova, para todas as circunstâncias e situações, especialmente aquelas que anseiam pela espontaneidade, completude e inteireza do ser, manifestando a pessoa humana, como festeira e chamada a participar do Banquete do Reino. Que possamos como São João Batista pular de júbilo diante do Senhor, dançar como o Rei Davi diante da Arca, celebrar a vida com Jesus Mestre da comensalidade solidária, mas sempre louvando a Deus com nossas palavras, atitudes e gestos.
Que sejamos portadores e promotores da cultura da paz, do cuidado e da dádiva para todos/as no Carnaval deste ano. Deus seja louvado!
Dom Roberto Francisco Ferreria Paz
Bispo de Campos (RJ)
Fonte: CNBB.