“As Comunidades Eclesiais de Base são o centro da ação pastoral da Igreja e constituem um fenômeno irreversível no espírito que as anima”. Essa foi a tônica do segundo dia do 28° Encontro Arquidiocesano de CEBs, que acontece na Paróquia de Nossa Senhora de Lourdes, em Conselheiro Lafaiete neste final de semana. Cento e vinte pessoas participam do encontro que pela manhã deste sábado, contou com a apresentação do Padre José Antônio de Oliveira, que falou sobre a conjuntura das CEBs e os afastados.
Segundo Padre José Antônio, o momento hoje é outro, diferente dos anos em que as comunidades de base surgiram no Brasil. “As CEBs foram criadas em um outro momento onde era preciso criar espaços de participação popular dentro da Igreja e das instituições. Hoje as comunidades já são o centro do trabalho da Igreja. Então, o foco é outro e o trabalho precisa mudar. Temos estruturas de participação da comunidade já instituídas e por isso temos que lutar para que todos participem e participem mais”, explicou Padre José Antônio. Ainda segundo ele, a missão é outra. “As CEBs têm hoje a missão de aumentar a participação efetiva nos espaços que foram criados e conquistados exatamente por elas e por tantas outras comunidades”, finalizou.
O Encontro teve início na noite desta sexta-feira, contou com a presença do Arcebispo de Mariana, Dom Geraldo Lyrio e foi marcado pelo relançamento do Jornal Pastoral, que volta a circular depois de quase dois anos de inatividade.
Outro momento que marcou o encontro foi a apresentação do Padre Geraldo Martins, que falou sobre os documentos da Igreja que direcionam e respaldam o trabalho das Comunidades Eclesiais de Base. Segundo Padre Geraldo, que responde pela coordenação arquidiocesana de pastoral, é na Palavra de Deus e nos documentos da Igreja que é possível buscar a melhor forma de “sermos” CEBs. “Até que ponto nossas comunidades são Igreja? Jesus é quem nos dá o exemplo. As comunidades tem em Jesus, que teve encontros pessoais, familiares e com multidões, a inspiração prática para a vivência. Ele disse que onde estiverem dois ou mais reunidos em nome Dele, lá também estará. Então o sentido de comunidade está em Jesus Cristo e este é o ideal das CEBs”, explicou Padre Geraldo. Ao dar exemplos de documentos, ele citou o Concílio Vaticano II e documentos da CNBB. “Somos o povo eleito, o povo de Deus. Os leigos são especialmente chamados a tornarem a Igreja presente e ativa nas comunidades. O campo da Igreja é o mundo e a sociedade”, sentenciou.
O segundo dia de encontro contou ainda com discussão a respeito do compromisso das CEBs com os afastados, plenária e missa. A noite cultural fechou os trabalhos, com muita festa e animação.
Segundo Padre José Antônio, o momento hoje é outro, diferente dos anos em que as comunidades de base surgiram no Brasil. “As CEBs foram criadas em um outro momento onde era preciso criar espaços de participação popular dentro da Igreja e das instituições. Hoje as comunidades já são o centro do trabalho da Igreja. Então, o foco é outro e o trabalho precisa mudar. Temos estruturas de participação da comunidade já instituídas e por isso temos que lutar para que todos participem e participem mais”, explicou Padre José Antônio. Ainda segundo ele, a missão é outra. “As CEBs têm hoje a missão de aumentar a participação efetiva nos espaços que foram criados e conquistados exatamente por elas e por tantas outras comunidades”, finalizou.
O Encontro teve início na noite desta sexta-feira, contou com a presença do Arcebispo de Mariana, Dom Geraldo Lyrio e foi marcado pelo relançamento do Jornal Pastoral, que volta a circular depois de quase dois anos de inatividade.
Outro momento que marcou o encontro foi a apresentação do Padre Geraldo Martins, que falou sobre os documentos da Igreja que direcionam e respaldam o trabalho das Comunidades Eclesiais de Base. Segundo Padre Geraldo, que responde pela coordenação arquidiocesana de pastoral, é na Palavra de Deus e nos documentos da Igreja que é possível buscar a melhor forma de “sermos” CEBs. “Até que ponto nossas comunidades são Igreja? Jesus é quem nos dá o exemplo. As comunidades tem em Jesus, que teve encontros pessoais, familiares e com multidões, a inspiração prática para a vivência. Ele disse que onde estiverem dois ou mais reunidos em nome Dele, lá também estará. Então o sentido de comunidade está em Jesus Cristo e este é o ideal das CEBs”, explicou Padre Geraldo. Ao dar exemplos de documentos, ele citou o Concílio Vaticano II e documentos da CNBB. “Somos o povo eleito, o povo de Deus. Os leigos são especialmente chamados a tornarem a Igreja presente e ativa nas comunidades. O campo da Igreja é o mundo e a sociedade”, sentenciou.
O segundo dia de encontro contou ainda com discussão a respeito do compromisso das CEBs com os afastados, plenária e missa. A noite cultural fechou os trabalhos, com muita festa e animação.
2 agosto, 2014