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sexta-feira, 17 de abril de 2015

Confira a programação do 3º dia da Assembleia Geral CNBB

O terceiro dia da 53ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), 17 de abril, iniciou com a celebração da missa dedicada aos bispos eméritos, às 7h30, na Basílica do Santuário Nacional de Aparecida. A cerimônia será presidida pelo bispo emérito da diocese de Palmares (PA), dom Genival Saraiva de França, e concelebrada pelos bispos eméritos de Osasco (SP) e Lages (SC), respectivamente, dom Ercílio Turco e dom Oneres Marchiori.
Atividades previstas
Após a missa, os bispos permanecerão nas dependências do Santuário Nacional até às 10h45, onde participarão de reunião reservada, com a presença do núncio apostólico no Brasil, dom Giovanni D´Aniello. Também pela manhã, os bispos eméritos se reunirão para momento de partilha. A partir de 11h15, o episcopado brasileiro dedicará atenção especial às avaliações e à nova redação das “Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil” (DGAE).

Um texto sobre o “Dízimo” motivará os trabalhos da tarde. A partir de reflexões atuais da Igreja, os bispos irão debater a importância do dízimo para a vida da comunidade. Em grupos, os bispos discutirão o assunto e apresentarão propostas para animar a participação dos dizimistas. Às 18h, haverá uma sessão solene dos “50 anos do Concílio Ecumênico Vaticano II”, com presença de lideranças ecumênicas, que participarão deste momento no plenário com os bispos.

Coletiva de Imprensa

A CNBB realizará entrevista coletiva à imprensa, nesta sexta-feira, 17 de abril, às 15h. Participarão da entrevista: o arcebispo de São Paulo (SP), cardeal Odilo Pedro Scherer, que falará sobre as celebrações dos 50 anos do Concílio Vaticano II; o bispo auxiliar de Campo Grande (MS) e presidente da Comissão Episcopal para a Juventude da CNBB, dom Eduardo Pinheiro da Silva, que apresentará o Projeto “Rota 300”; o bispo auxiliar de Aparecida (SP), dom Darci Nicioli, sobre o Projeto “Rumo aos 300 anos”

Está Acontecendo a 53ª Assembléia Geral dos Bispos do Brasil (CNBB) em Aparecida

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A principal tarefa dos bispos reunidos em Aparecida (SP), na 53 Assembleia Geral da CNBB, é a revisão das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE) para o próximo quadriênio (2015-2018). A primeira parte da manhã desta quinta-feira, 16 de abril, foi dedicada à apresentação do texto de trabalho.

Os bispos fizeram observações sobre a estrutura do texto, o conteúdo em particulares conceitos teológicos e de doutrina. Alguns presidentes de comissões pastorais da Conferência aproveitaram para atualizar alguns temas nas DGAE mediante o trabalho dos últimos quatro anos. Dom Francesco Biasin, presidente da Comissão de Ecumenismo e Diálogo Religioso, por exemplo, chamou a atenção para alguns fenômenos sérios dentro do contexto de sua Comissão como a presença da violência e dos fundamentalismos.

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Reunião desta semana

Reunião com todas as equipes de Liturgia e Música de nossa Paróquia. Dia 14/04 – Terça-feira – ás 19h30 no Salão Paroquial.


Mês de maio, mês de coroações, homenagens a Nossa Senhora Pedimos às pessoas que desejarem fazê-la procurar a Secretaria Paroquial para agendar a data.

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Atenção Noivos

As inscrições para a preparação do matrimônio acontecerá nos dias 06, 07, 08, 09 e 10 de abril de 2015. Pedimos a gentileza de não deixar para última hora. Aproveite a oportunidade do dia 06 a 10 deste mês.

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Em mensagem de Páscoa, Papa pede paz para a humanidade

Da redação, com Agência Ecclesia
O Papa Francisco fez neste domingo, 5, no Vaticano, um apelo à paz, em sua mensagem de Páscoa, recordando as vítimas das guerras, do terrorismo e das perseguições religiosas em vários países.
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“Do Senhor ressuscitado imploramos a graça de não cedermos ao orgulho… mas termos a coragem humilde do perdão e da paz”, pediu o Papa Francisco / Foto: Reprodução CTV
“Pedimos paz, antes de tudo, para a Síria e o Iraque, para que cesse o fragor das armas e se restabeleça a boa convivência entre os diferentes grupos que compõem estes amados países”, referiu, numa intervenção proferida antes da bênção ‘urbi et orbi’ [à cidade (de Roma) e ao mundo], na varanda central da Basílica de São Pedro.
Francisco exigiu que a comunidade internacional “não permaneça passiva perante a “imensa tragédia humana” nesses países e “o drama dos numerosos refugiados”.
O Papa reforçou as suas preocupações em relação aos cristãos perseguidos por causa da sua fé, lembrando ainda todos os “que sofrem injustamente as consequências dos conflitos” em curso.
Segundo o Pontífice, o terrorismo não pode ser justificado com motivos religiosos, porque “quem traz dentro de si a força de Deus, o seu amor e a sua justiça, não precisa de usar violência, mas fala e age com a força da verdade, da beleza e do amor” e com “a coragem humilde do perdão e da paz”.
Francisco falou também aos habitantes da Terra Santa; fez votos de que israelitas e palestinos retomem o processo de paz, “a fim de pôr fim a tantos anos de sofrimentos e divisões”.
“Suplicamos paz para a Líbia a fim de que cesse o absurdo derramamento de sangue em curso e toda a bárbara violência”, prosseguiu o Papa, que aludiu ainda à situação no Iémen.
Francisco saudou o acordo de princípio sobre o dossiê nuclear iraniano, alcançado em Lausana, esperando “que seja um passo definitivo para um mundo mais seguro e fraterno.
O documento celebrado entre os representantes do Irã e os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU mais a Alemanha prevê o fim das sanções econômicas que afetam o país asiático.
A intervenção do Papa pediu ainda a paz para a Ucrânia, a Nigéria, o Sudão do Sul, o Sudão e a República Democrática do Congo, lembrando em particular os jovens mortos na última quinta-feira, 2,  numa Universidade de Garissa, no Quénia.
A mensagem pascal deixou uma oração “por quantos foram raptados, por quem teve de abandonar a própria casa e os seus entes queridos”.
O Papa referiu-se às vítimas da escravatura “por parte de indivíduos e organizações criminosas”, dos traficantes de armas “que lucram com o sangue de homens e de mulheres” e “dos traficantes de droga, muitas vezes aliados com os poderes que deveriam defender a paz e a harmonia”.
“Aos marginalizados, aos presos, aos pobres e aos migrantes que tantas vezes são rejeitados, maltratados e descartados; aos doentes e atribulados; às crianças, especialmente as vítimas de violência; a quantos estão hoje de luto; a todos os homens e mulheres de boa vontade chegue a voz consoladora do Senhor Jesus”, apelou.
Francisco sublinhou que a ressurreição de Jesus mostra aos crentes a humildade como “caminho da vida e da felicidade”.
“A proposta do mundo é impor-se a todo o custo, competir, fazer-se valer, mas os cristãos, pela graça de Cristo morto e ressuscitado, são os rebentos duma outra humanidade, em que se procura viver ao serviço uns dos outros, não ser arrogantes mas disponíveis e respeitadores”, enfatizou.