Praça Mons. Gerardo,12 - Centro MG - CEP. 35.970-000 - Tel. (031)3837-1766 - Arquidiocese de Mariana.
Pesquisar este blog
quarta-feira, 25 de março de 2015
Como os afetos e estímulos podem ajudar o desenvolvimento das crianças
Muitos pais não têm a real noção da importância de como podem contribuir para o desenvolvimento mental, emocional e físico de seus filhos. O afeto tem um papel predominante para que as crianças se sintam confiantes, além dos estímulos físicos, que podem ser oferecidos desde o ventre materno, pois contribuem para o amadurecimento psicomotor.
Entretanto, os pais precisam ter cuidado para que isso não se torne uma neurose e sobrecarregar as crianças com excesso de atividades, visando otimizar o desenvolvimento e obtendo resultados não esperados. Crianças submetidas ao excesso de pressão podem se tornar ansiosas e apresentar dificuldades de aprendizado.
Brincadeiras de rolar as crianças, brincar de “ serra, serra, serrador”, levantar os braços e pernas, fazem parte da interação entre adultos e crianças e permitem o desenvolvimento físico, o qual as prepara para engatinhar, andar e realizar outras atividades que fazem parte do dia a dia delas. Existem exemplos de crianças criadas sem amor num berço, que não andam aos três anos de idade, mas, após a fisioterapia com essas pequenas brincadeiras, retomam o desenvolvimento.
O amor é transmitido por palavras e atos, os toques e os elogios servem como estímulos para as crianças buscarem novas atividades. Uma característica interessante de quando se conta uma história ou faz-se uma brincadeira que elas gostem, é vê-las pedirem que esta se repita várias vezes. Os pais reclamam que as crianças não se cansam, porque estão em processo de aprendizado.
A inteligência também pode ser desenvolvida com atividades, tais como jogos, brincadeiras de roda, música e teatro. Cantigas de roda e de ninar, ou uma simples brincadeira de recortar ou pintar, preparam as crianças para atividades mais maduras.
A simplicidade é importante, as atividades diárias de cuidado com a criança, tais como o banho, a alimentação, o colocar para dormir entre outras, são oportunidades para estimulá-las. Passeios e idas ao cinema ou parquinhos podem ser experiências para se trabalhar a criatividade e o espírito de explorador de ambiente.
Os professores também podem contribuir com o desenvolvimento intelectual, oferecendo um ambiente acolhedor, onde o aprendizado cognitivo, as emoções e a afetividade podem e devem ser trabalhadas, pois algumas crianças iniciam sua vida escolar muito cedo.
Assim como para os pais, os jogos, as cantigas e as brincadeiras também servem como ferramentas para estimular atitudes e comportamentos que serão fundamentais na vida futura das crianças.
Ou seja, não importa a atividade, o importante é que esses momentos sejam acompanhados de estímulos e carinhos.
Entretanto, os pais precisam ter cuidado para que isso não se torne uma neurose e sobrecarregar as crianças com excesso de atividades, visando otimizar o desenvolvimento e obtendo resultados não esperados. Crianças submetidas ao excesso de pressão podem se tornar ansiosas e apresentar dificuldades de aprendizado.
Brincadeiras de rolar as crianças, brincar de “ serra, serra, serrador”, levantar os braços e pernas, fazem parte da interação entre adultos e crianças e permitem o desenvolvimento físico, o qual as prepara para engatinhar, andar e realizar outras atividades que fazem parte do dia a dia delas. Existem exemplos de crianças criadas sem amor num berço, que não andam aos três anos de idade, mas, após a fisioterapia com essas pequenas brincadeiras, retomam o desenvolvimento.
O amor é transmitido por palavras e atos, os toques e os elogios servem como estímulos para as crianças buscarem novas atividades. Uma característica interessante de quando se conta uma história ou faz-se uma brincadeira que elas gostem, é vê-las pedirem que esta se repita várias vezes. Os pais reclamam que as crianças não se cansam, porque estão em processo de aprendizado.
A inteligência também pode ser desenvolvida com atividades, tais como jogos, brincadeiras de roda, música e teatro. Cantigas de roda e de ninar, ou uma simples brincadeira de recortar ou pintar, preparam as crianças para atividades mais maduras.
A simplicidade é importante, as atividades diárias de cuidado com a criança, tais como o banho, a alimentação, o colocar para dormir entre outras, são oportunidades para estimulá-las. Passeios e idas ao cinema ou parquinhos podem ser experiências para se trabalhar a criatividade e o espírito de explorador de ambiente.
Os professores também podem contribuir com o desenvolvimento intelectual, oferecendo um ambiente acolhedor, onde o aprendizado cognitivo, as emoções e a afetividade podem e devem ser trabalhadas, pois algumas crianças iniciam sua vida escolar muito cedo.
Assim como para os pais, os jogos, as cantigas e as brincadeiras também servem como ferramentas para estimular atitudes e comportamentos que serão fundamentais na vida futura das crianças.
Ou seja, não importa a atividade, o importante é que esses momentos sejam acompanhados de estímulos e carinhos.
terça-feira, 24 de março de 2015
As novelas envenenam a saúde da família
As novelas envenenam os valores que a família possui, atingindo a mente até dos cristãos.
Certa vez, um amigo chamado Franz Victor, psicólogo já falecido, disse-me que as novelas fazem uma pregação sistemática de antivalores. Embora isso já faça bastante tempo, eu nunca esqueci essa frase. Meu amigo me disse uma grande verdade.
Enquanto a evangelização procura incutir nas pessoas uma vida de acordo com os valores do Evangelho, muitas novelas estragam seus telespectadores, incutindo-lhes antivalores cristãos.
As novelas, em sua maioria, exploram as paixões humanas, muito bem espelhadas nos chamados pecados capitais – soberba, ganância, luxúria, gula, ira, inveja e preguiça–, e faz delas objeto dos seus enredos, estimulando o erro e o pecado, mas de maneira requintada.
Na maioria delas, vemos a exacerbação do sexo, explora-se descaradamente este ponto, desvirtuando o seu sentido e o seu uso. Em muitas cenas, podem ser vistos casais não casados vivendo a vida sexual, muitas vezes, de maneira explícita, acintosa e provocante. E isso no horário em que as crianças e os jovens estão na sala. Aquilo que um casal casado tem direito de viver na sua intimidade, é colocado a público de maneira despudorada, ferindo os bons costumes e os mandamentos de Deus.
Mas tudo isso é apresentado de uma maneira inteligente, com uma requintada técnica de imagens, som, música e um forte aparato de belas mulheres e rapazes que prendem a atenção dos telespectadores e os transforma em verdadeiros viciados. Em muitas famílias, já não se faz nada na hora da novela, nem mesmo se dá atenção aos que chegam, aos filhos ou aos pais.
Assim, os valores cristãos vão sendo derrubados um a um: a humildade, o desprendimento, a pureza, a continência, a mansidão, a bondade, o perdão, entre outros, vão sendo jogados por terra, mas de maneira homeopática; de forma que, aos poucos, lentamente, para não chocar, os valores morais vão sendo suprimidos. Faz-se apologia ao sexo a qualquer instante e sem compromisso familiar ou conjugal; aprova-se e estimula-se a prática homossexual como se fosse algo natural e legítimo, quando o Catecismo da Igreja Católica (CIC) chama a prática homossexual de depravação grave (CIC §2357).
O roteiro e o enredo dos dramas das novelas são cuidadosamente escolhidos de modo a enfocar os assuntos mais ligados às pessoas e às famílias, mas, infelizmente, a solução dos problemas é apresentada de maneira nada cristã. O adultério é, muitas vezes, incentivado de maneira sofisticada e disfarçada, buscando-se quase sempre justificar um triângulo amoroso ou uma traição.
O telespectador é quase sempre envolvido por uma trama em que um terceiro surge na vida de um homem ou de uma mulher casados, que já estão em conflito com seus cônjuges. A cena é formada de modo que o telespectador seja levado a desejar que o adultério se consuma por causa da maldade do cônjuge traído.
Assim, a novela vai envolvendo e fazendo a cabeça dos cristãos. A consequência disso é que elas passaram a ser a grande formadora dos valores e da mentalidade da maioria das pessoas, de modo que os comportamentos antes considerados absurdos, agora já não o são, porque as novelas tornaram o pecado palatável. O erro vai se transformando em algo comum e perdendo a sua conotação de pecado.
Por outro lado, percebe-se que a novela tira o povo da realidade de sua vida difícil, fazendo-o sonhar diante da telinha. Nela, ele é levado a realizar o sonho que na vida real jamais terá condições de realizar: grandes viagens aéreas para lugares paradisíacos, casas superluxuosas com todo requinte de comidas, bebidas, carros, jóias, vestidos, luxo de toda sorte; fazendas belíssimas onde mulheres e rapazes belíssimos têm disputas entre si.
E esses modelos de vida recheados de falsos valores são incutidos na cabeça das pessoas. A consequência trágica disso é que a imoralidade prevalece na sociedade; a família é destruída pelos divórcios, traições e adultérios; muitos filhos são abandonados pelos pais, carregando uma carência que pode desembocar na tristeza, na depressão, na bebida e até nas coisas piores. A banalização do sexo vai produzindo uma geração de mães e pais solteiros que mal assumem os filhos. É a destruição da família.
O melhor que se pode fazer é proibir os filhos de acompanhar essas novelas. Contudo, os pais precisam ser inteligentes e saber substituí-las por outras atividades atraentes. Não basta suprimir a novela, é preciso colocar algo melhor em seu lugar. Essa é uma missão urgente para os pais.
Prof Felipe Aquino.
Certa vez, um amigo chamado Franz Victor, psicólogo já falecido, disse-me que as novelas fazem uma pregação sistemática de antivalores. Embora isso já faça bastante tempo, eu nunca esqueci essa frase. Meu amigo me disse uma grande verdade.
Enquanto a evangelização procura incutir nas pessoas uma vida de acordo com os valores do Evangelho, muitas novelas estragam seus telespectadores, incutindo-lhes antivalores cristãos.
As novelas, em sua maioria, exploram as paixões humanas, muito bem espelhadas nos chamados pecados capitais – soberba, ganância, luxúria, gula, ira, inveja e preguiça–, e faz delas objeto dos seus enredos, estimulando o erro e o pecado, mas de maneira requintada.
Na maioria delas, vemos a exacerbação do sexo, explora-se descaradamente este ponto, desvirtuando o seu sentido e o seu uso. Em muitas cenas, podem ser vistos casais não casados vivendo a vida sexual, muitas vezes, de maneira explícita, acintosa e provocante. E isso no horário em que as crianças e os jovens estão na sala. Aquilo que um casal casado tem direito de viver na sua intimidade, é colocado a público de maneira despudorada, ferindo os bons costumes e os mandamentos de Deus.
Mas tudo isso é apresentado de uma maneira inteligente, com uma requintada técnica de imagens, som, música e um forte aparato de belas mulheres e rapazes que prendem a atenção dos telespectadores e os transforma em verdadeiros viciados. Em muitas famílias, já não se faz nada na hora da novela, nem mesmo se dá atenção aos que chegam, aos filhos ou aos pais.
Assim, os valores cristãos vão sendo derrubados um a um: a humildade, o desprendimento, a pureza, a continência, a mansidão, a bondade, o perdão, entre outros, vão sendo jogados por terra, mas de maneira homeopática; de forma que, aos poucos, lentamente, para não chocar, os valores morais vão sendo suprimidos. Faz-se apologia ao sexo a qualquer instante e sem compromisso familiar ou conjugal; aprova-se e estimula-se a prática homossexual como se fosse algo natural e legítimo, quando o Catecismo da Igreja Católica (CIC) chama a prática homossexual de depravação grave (CIC §2357).
O roteiro e o enredo dos dramas das novelas são cuidadosamente escolhidos de modo a enfocar os assuntos mais ligados às pessoas e às famílias, mas, infelizmente, a solução dos problemas é apresentada de maneira nada cristã. O adultério é, muitas vezes, incentivado de maneira sofisticada e disfarçada, buscando-se quase sempre justificar um triângulo amoroso ou uma traição.
O telespectador é quase sempre envolvido por uma trama em que um terceiro surge na vida de um homem ou de uma mulher casados, que já estão em conflito com seus cônjuges. A cena é formada de modo que o telespectador seja levado a desejar que o adultério se consuma por causa da maldade do cônjuge traído.
Assim, a novela vai envolvendo e fazendo a cabeça dos cristãos. A consequência disso é que elas passaram a ser a grande formadora dos valores e da mentalidade da maioria das pessoas, de modo que os comportamentos antes considerados absurdos, agora já não o são, porque as novelas tornaram o pecado palatável. O erro vai se transformando em algo comum e perdendo a sua conotação de pecado.
Por outro lado, percebe-se que a novela tira o povo da realidade de sua vida difícil, fazendo-o sonhar diante da telinha. Nela, ele é levado a realizar o sonho que na vida real jamais terá condições de realizar: grandes viagens aéreas para lugares paradisíacos, casas superluxuosas com todo requinte de comidas, bebidas, carros, jóias, vestidos, luxo de toda sorte; fazendas belíssimas onde mulheres e rapazes belíssimos têm disputas entre si.
E esses modelos de vida recheados de falsos valores são incutidos na cabeça das pessoas. A consequência trágica disso é que a imoralidade prevalece na sociedade; a família é destruída pelos divórcios, traições e adultérios; muitos filhos são abandonados pelos pais, carregando uma carência que pode desembocar na tristeza, na depressão, na bebida e até nas coisas piores. A banalização do sexo vai produzindo uma geração de mães e pais solteiros que mal assumem os filhos. É a destruição da família.
O melhor que se pode fazer é proibir os filhos de acompanhar essas novelas. Contudo, os pais precisam ser inteligentes e saber substituí-las por outras atividades atraentes. Não basta suprimir a novela, é preciso colocar algo melhor em seu lugar. Essa é uma missão urgente para os pais.
Prof Felipe Aquino.
segunda-feira, 23 de março de 2015
Sua Assinatura vai virar Lei
A Secretaria Executiva da Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas conclama a sua rede de Entidades e a sociedade em geral para participarem da “Semana de Mobilização Pela Reforma Política Democrática” que acontecerá de 20 a 29 de março de 2015.
O processo de luta pela aprovação da Reforma Política Democrática foi acelerado com a decisão da Câmara dos Deputados de criar e instalar imediatamente a Comissão Especial para discutir a PEC nº 344/2013 e nº 352/2013, o que representa uma verdadeira contrarreforma política. Assim, temos que intensificar as ações de coleta das assinaturas e enviá-las, semanalmente, até que se atinja um milhão e meio.
Para marcar a semana, foram feitas as seguintes propostas:
Ato de Abertura da Semana de Mobilização
a) Realizar o ato de abertura, de preferência na sexta-feira, dia 20/03/2015. Sugere-se um abraço na Câmara Municipal; e nas capitais além do Legislativo local, realizar um abraço na Assembleia Legislativa. Em Brasília a Coalizão realizará o abraço no Congresso Nacional.
b) Organizar coleta de assinaturas durante a realização do ato.
Durante a semana:
a) Atos de mobilização nas capitais e nas cidades onde for possível realizar;
b) Elaboração e divulgação de manifestos, dos diversos segmentos da sociedade, em apoio ao Projeto de Iniciativa Popular.
c) Reuniões nos estados entre as lideranças da Coalizão, com vereadores (as), deputados (as) estaduais, deputados (as) federais e senadores (as), com os objetivos de apresentar o Projeto e solicitar o apoio por escrito, por meio do modelo do termo de compromisso de Voto no Projeto de Lei 6316/2013.
d) Divulgar pontos fixos e móveis de coleta de assinaturas nas universidades, escolas, igrejas, movimentos sociais, clubes esportivos, rodoviárias, entidades sociais e associações, entre outros espaços.
e) Promover reuniões, debates, estudos e seminários com representações estaduais e municipais das entidades que compõe a Coalizão e outras que possam vir a aderir à proposta, a partir dos vídeos e cartilhas sobre a Reforma Política, que podem ser baixados da páginareformapoliticademocratica.org.br
f) Organizar atividades públicas e iniciativas nas redes sociais de mobilização como caminhadas, romarias, passeatas, cartazes, circulação de “memes”, “twitaço”, manifestações massivas para divulgar a proposta de iniciativa popular da Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas.
g) Enviar a agenda das ações da Semana de Mobilização para a Secretaria Executiva da Coalizão – coalizao2013@gmail.com ou secretaria@reformapoliticademocratica.org.br
Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas
Secretaria da Coalizão – SAS Quadra 05, Lote 02, Bloco N, Edifício OAB, 1º andar – Brasília/DF, CEP: 70070-913 Telefone: (61)2193-9750 | (61) 2193 9725 – E-mail:secretaria@reformapoliticademocratica.org.br, coalizao2013@gmail.com
Site: www.reformapoliticademocratica.org.br
Ato de Encerramento da Semana de Mobilização:
a) Sugere-se organizar uma reunião ou audiência pública para balanço das ações realizadas, bem como a divulgação do número de assinaturas coletas.
b) Publicação dos nomes dos parlamentares que decidiram apoiar o Projeto da Coalizão. É importante enviar os termos de Compromissos assinados pelos parlamentares para a Secretaria da Coalizão.
c) Enviar as assinaturas coletadas para a Secretaria Nacional da Coalizão.
A Secretaria Executiva da Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas também solicita que as representações estaduais, do DF e municipais se reúnam para planejar e realizar a Semana de Mobilização e divulguem a agenda construída, enviando as informações para a Secretaria Nacional da Coalizão e por meio das Redes Sociais.
Abaixo seguem:
1 – Formulário de Coleta de Assinaturas
2 -Carta Compromisso Senadores
3 – Carta Compromisso Deputados
Executiva da Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas
OAB (Ordem dos Advogados do Brasil)
CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil)
Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura)
CTB Nacional (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil)
CUT Brasil (Central Única dos Trabalhadores)
MCCE (Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral)
Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político
UNE (União Nacional dos Estudantes
quinta-feira, 12 de março de 2015
AVISOS
*No dia 16, segunda-feira, Mutirão de Confissões.
Horário de: 17h ás 20h
Os Padres estarão atendendo confissões nos seguintes locais:
Igreja Nossa Senhora do Rosário (Viúva)
Igreja Nossa Senhora Perpétuo Socorro (Leão XIII)
Santuário São João Batista
*E no Dia 17, terça-feira ás 19h:
Igreja Matriz de São José, Igreja São Judas Tadeu e Igreja do Rosário em Cocais.
Reuniões desta Semana no Salão Paroquial ás 19h30:
*Dia 17 – Terça-feira: Ministros da Comunhão Eucarística e Agentes da Pastoral do Batismo.
*Dia 20 - sexta-feira: reunião com o Conselho Paroquial de Pastoral. Convidamos todos os coordenadores e vice coordenadores de Pastorais, Movimentos e Comunidades para participarem.
*A Pastoral da Juventude convida a todos para participarem da via sacra encenada, os ensaios estão acontecendo aos sábados á 19h e domingos ás 09h no Salão Paroquial.
*Os formulários de Coleta de Assinaturas para o Projeto de Lei de Iniciativa Popular da Reforma Política já estão disponíveis no Escritório Paroquial. O Brasil precisa recolher 1 milhão e meio de Assinaturas. Documento necessário é o título eleitoral.
terça-feira, 3 de março de 2015
segunda-feira, 2 de março de 2015
Como fazer uma boa confissão?
Cada vez mais e mais pessoas têm buscado a cura da alma, fiéis têm também encurtado o tempo de uma confissão para outra. Mas é preciso ficar atento, pois não basta confessar várias vezes, é preciso confessar-se bem. Mas como fazer isso?
Bom, confessar-se é dizer a verdade, relatar algo que foi feito; confessar significa assumir tal ato. No caso da confissão sacramental, significa dizer os pecados, os erros cometidos contra os mandamentos de Deus.
Podemos dizer que são necessários quatro passos. No primeiro, a pessoa deve se colocar em oração, pedir a Deus a graça de uma sincera contrição; no segundo, fazer um bom exame de consciência ao rezar, lembrar como foi a caminhada da última confissão até o presente; depois, buscar o sacerdote e confessar. Por fim, após a confissão, cumprir a penitência.
Então, o primeiro passo é rezar, orar a Deus pedindo um coração arrependido do mal realizado, pois nem sempre este se arrepende; muitas vezes, a consciência está laxa, ou seja, até sabe que errou, mas não veio o arrependimento. A oração será esse pedido a Deus para que se convença do mal e se arrependa.
Segundo passo: importante fazer um bom exame de consciência, ou seja, fazer um balanço desde a última confissão sobre os males cometidos. Nesse momento, vale dizer que pecado confessado é pecado perdoado. Se um pecado foi confessado e não mais cometido, não se confessa novamente. Outra dica interessante: se você tem dificuldades, medo ou vergonha de se confessar, faça o seguinte: anote seus pecados. Isso ajudará muito você e o sacerdote.
O terceiro passo: buscar um sacerdote católico, um padre ligado à Igreja Católica Apostólica Romana, pois ele recebeu o múnus, o serviço de celebrar este sacramento pela autoridade do bispo que o ordenou e do bispo local. É em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo e da Igreja que o padre perdoa os pecados.
Não se preocupe: “O que o padre vai pensar de mim?” ou “O padre é pecador como eu!”. O padre não vai ficar pensado nisso. Imagine! Se assim fosse, não iria conseguir viver só pensando nos males do ser humano. Ele recebe a graça de acolher, ouvir, dar uma direção. Pela imposição das mãos dos apóstolos, pela graça da sucessão apostólica, os sacerdotes são colaboradores dos bispos, dos primeiros apóstolos que deram este poder para os outros apóstolos até chegar aos de hoje. Por que confessamos? Porque acreditamos no perdão e na autoridade de perdoar pecados concedida por Jesus Cristo aos apóstolos (Jo 20,22-23). O padre é pecador, mas é um escolhido; e independente de sua santidade, quando ele ministra e perdoa os pecados, a pessoa está perdoada.
O quarto passo: depois de confessar, o padre dá alguma orientação. Pode ser que ele peça para o fiel rezar o ato de contrição; depois, dá a penitência. Sobre o ato de contrição, existem fórmulas longas, outras curtas e também pode ser rezado espontaneamente. O padre, normalmente, dá alguma penitência para que o fiel repare o mal; pode ser uma oração, um gesto para que se retome à santidade perdida pelo pecado. E se o padre não deu penitência? Acalme-se! A confissão é válida. Faça uma oração e tenha atitudes de um cristão, ou seja, retome a vivência dos mandamentos, viva a vida perguntando-se como Jesus faria se estivesse no seu lugar.
A confissão é uma bênção, por isso não a banalize, não a trate de qualquer forma. Examine a sua consciência, confesse-se e proponha-se a não mais pecar. Seja firme com você mesmo e tenha atenção às brechas que você deixa para o inimigo. Quando se deixa de rezar e vigiar, qualquer um se torna presa fácil.
Reze sua oração pessoal, vá à Missa, tenha devoções e reze o terço. Vigie. Esse ambiente é legal? Esse programa convém? Por fim, como foi dito acima, lembre-se de que não basta se confessar várias vezes, é preciso confessar-se e romper com o pecado. Com a graça de Deus, siga em frente e tenha a santidade como meta.
Bom, confessar-se é dizer a verdade, relatar algo que foi feito; confessar significa assumir tal ato. No caso da confissão sacramental, significa dizer os pecados, os erros cometidos contra os mandamentos de Deus.
Podemos dizer que são necessários quatro passos. No primeiro, a pessoa deve se colocar em oração, pedir a Deus a graça de uma sincera contrição; no segundo, fazer um bom exame de consciência ao rezar, lembrar como foi a caminhada da última confissão até o presente; depois, buscar o sacerdote e confessar. Por fim, após a confissão, cumprir a penitência.
Então, o primeiro passo é rezar, orar a Deus pedindo um coração arrependido do mal realizado, pois nem sempre este se arrepende; muitas vezes, a consciência está laxa, ou seja, até sabe que errou, mas não veio o arrependimento. A oração será esse pedido a Deus para que se convença do mal e se arrependa.
Segundo passo: importante fazer um bom exame de consciência, ou seja, fazer um balanço desde a última confissão sobre os males cometidos. Nesse momento, vale dizer que pecado confessado é pecado perdoado. Se um pecado foi confessado e não mais cometido, não se confessa novamente. Outra dica interessante: se você tem dificuldades, medo ou vergonha de se confessar, faça o seguinte: anote seus pecados. Isso ajudará muito você e o sacerdote.
O terceiro passo: buscar um sacerdote católico, um padre ligado à Igreja Católica Apostólica Romana, pois ele recebeu o múnus, o serviço de celebrar este sacramento pela autoridade do bispo que o ordenou e do bispo local. É em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo e da Igreja que o padre perdoa os pecados.
Não se preocupe: “O que o padre vai pensar de mim?” ou “O padre é pecador como eu!”. O padre não vai ficar pensado nisso. Imagine! Se assim fosse, não iria conseguir viver só pensando nos males do ser humano. Ele recebe a graça de acolher, ouvir, dar uma direção. Pela imposição das mãos dos apóstolos, pela graça da sucessão apostólica, os sacerdotes são colaboradores dos bispos, dos primeiros apóstolos que deram este poder para os outros apóstolos até chegar aos de hoje. Por que confessamos? Porque acreditamos no perdão e na autoridade de perdoar pecados concedida por Jesus Cristo aos apóstolos (Jo 20,22-23). O padre é pecador, mas é um escolhido; e independente de sua santidade, quando ele ministra e perdoa os pecados, a pessoa está perdoada.
O quarto passo: depois de confessar, o padre dá alguma orientação. Pode ser que ele peça para o fiel rezar o ato de contrição; depois, dá a penitência. Sobre o ato de contrição, existem fórmulas longas, outras curtas e também pode ser rezado espontaneamente. O padre, normalmente, dá alguma penitência para que o fiel repare o mal; pode ser uma oração, um gesto para que se retome à santidade perdida pelo pecado. E se o padre não deu penitência? Acalme-se! A confissão é válida. Faça uma oração e tenha atitudes de um cristão, ou seja, retome a vivência dos mandamentos, viva a vida perguntando-se como Jesus faria se estivesse no seu lugar.
A confissão é uma bênção, por isso não a banalize, não a trate de qualquer forma. Examine a sua consciência, confesse-se e proponha-se a não mais pecar. Seja firme com você mesmo e tenha atenção às brechas que você deixa para o inimigo. Quando se deixa de rezar e vigiar, qualquer um se torna presa fácil.
Reze sua oração pessoal, vá à Missa, tenha devoções e reze o terço. Vigie. Esse ambiente é legal? Esse programa convém? Por fim, como foi dito acima, lembre-se de que não basta se confessar várias vezes, é preciso confessar-se e romper com o pecado. Com a graça de Deus, siga em frente e tenha a santidade como meta.
Assinar:
Postagens (Atom)