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quarta-feira, 30 de abril de 2014

Evangelho do Dia 30/04


Jo 3, 16-21 - Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna. De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele. Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho unigênito.

Ora, o julgamento é este: a luz veio ao mundo, mas os homens preferiram as trevas à luz, porque suas ações eram más. Quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz, para que suas ações não sejam denunciadas. Mas quem age conforme a verdade aproxima-se da luz, para que se manifeste que suas ações são realizadas em Deus.


52ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil em Aparecida SP


Missa de abertura - 52ª Assembleia Geral da CNBB - Diego Simari
Com liturgia e cânticos especiais, a Celebração Eucarística das 7h30 no Santuário Nacional abriu os trabalhos da 52ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil. O episcopado reunido confiou as atividades dos próximos dez dias à Virgem Mãe Aparecida e recordou a ausência dos bispos falecidos recentemente, Dom Aloísio Roque Oppermann, arcebispo emérito de Uberaba, e Dom José Moreira Bastos, bispos de Três Lagoas (MS).

A Celebração foi presidida pelo Cardeal Arcebispo de Aparecida e presidente da CNBB, Dom Raymundo Damasceno Assis, e teve início com a leitura do Salmo 76 (77) “Lembrando as maravilhas do Senhor”, seguida do Cântico 1Sm 2,1-10 “Os humildes se alegram em Deus”.

Confiamos nossos trabalhos à virgem Mãe Aparecida, Padroeira e Rainha do Brasil. Este é um dos momentos mais importantes desta assembleia, pois temos os olhos fixos em Jesus Cristo, o Bom Pastor.

(Cardeal Damasceno)

O cardeal iniciou sua homilia citando os novos santos da Igreja Católica, São João Paulo II, São João XXIII e São José de Anchieta: “A santidade é uma vocação universal e as canonizações são estímulos para nós, porque nos oferecem modelos de santidade”. Em seguida, comentou o Evangelho de Marcos, ressaltando que Deus nos enviou Seu filho para que acreditemos no Seu amor. “Ele nos deu a conhecer que Deus é amor, e que podemos depositar Nele nossa confiança, porque Ele nos ama incondicionalmente. Esta é a razão da alegria cristã e motivo de partilharmos a fé crista por meio da evangelização”, disse.

Citando Papa Francisco, afirmou que “a experiência da fé é uma experiência de amor sem limites; a evangelização é a partilha desse amor”.

Em seguida, o celebrante pontou os destaques da 52ª Assembleia Geral, ressaltando o tema central ‘Comunidade de comunidades: uma nova paróquia’: “Ser comunidade é viver a fé na forma do amor fraterno, é o apoio de que necessitamos para anunciar o Evangelho com alegria e entusiasmo”, exaltou Dom Damasceno. Em seguida, lembrou os dois temas prioritários que refletirão sobre o papel do leigo na Igreja e a questão agrária no país.


Foto de: Diego Simari/ A12.com


Cerca de 300 bispos participam da 52ª Assembleia
dos Bispos da CNBB.

Ao final, o cardeal fez uma breve prece a Nossa Senhora Aparecida: “Confiamos nossos trabalhos à virgem Mãe Aparecida, Padroeira e Rainha do Brasil. Este é um dos momentos mais importantes desta assembleia, pois temos os olhos fixos em Jesus Cristo, o Bom Pastor”.

Cardeal Damasceno recordou ainda que Dom Aloísio Roque Oppermann e Dom José Moreira Bastos já haviam confirmado presença na 52ª Assembleia Geral. “Que Deus os acolha e recompense por todo o trabalho que prestaram à Igreja como sacerdotes e bispos”, refletiu.

A 52ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil será realizada até 9 de maio no Centro de Eventos do Santuário Nacional


segunda-feira, 28 de abril de 2014

Evangelho do Dia 29/04

Jo 3, 7b-15 - Jesus disse a Nicodemos: “Vós deveis nascer do alto. O vento sopra onde quer e tu podes ouvir o seu ruído, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim acontece a todo aquele que nasceu do Espírito”.

Nicodemos perguntou: “Como é que isso pode acontecer?” Respondeu-lhe Jesus: “Tu és mestre em Israel, mas não sabes estas coisas? Em verdade, em verdade, te digo, nós falamos daquilo que sabemos e damos testemunho daquilo que temos visto, mas vós não aceitais o nosso testemunho.

Se não acre­ditais, quando vos falo das coisas da terra, como acreditareis se vos falar das coisas do céu? E ninguém subiu ao céu, a não ser aquele que desceu do céu, o Filho do Homem. Do mesmo modo como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do Homem seja levantado, para que todos os que nele crerem tenham a vida eterna”.


Recadinho



Você pede que Deus lhe aumente a fé? - Você sabe distinguir o que é essencial e o que é secundário nas coisas da fé? - Dê um exemplo de obra que manifesta muita fé. - Mencione um bem que sua comunidade faz em favor do próximo. - Que lugar ocupa a cruz de Cristo em sua casa?

Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R

A 52ª Assembleia Geral da CNBB começa na próxima quarta-feira (30)

A 52ª Assembleia Geral da CNBB começa na próxima quarta-feira (30) e a partir desse dia a TV Aparecida inicia as transmissões e cobertura do evento que reúne os bispos de todo o Brasil para um encontro que debate e define diversos assuntos da Igreja.

A TV Aparecida transmitirá todos os dias da Assembleia, de 30 de abril a 09 de maio, a missa com os bispos no Santuário Nacional às 7h30.

Foto de: Valquiria Vieira


Fachada do Centro de Eventos Padre Vitor
Coelho de Almeida para a 52ª Assembleia Geral

Além disso, a equipe de jornalismo estará na cobertura diária do evento com boletins informativos, entrevistas e flashes ao vivo.

No dia 01 de maio a TV Aparecida transmite ao vivo às 20h45 a entrega dos Prêmios de Comunicação da CNBB que acontecerá no auditório Padre Orlando Gambi na sede da emissora de Nossa Senhora.

A 52ª Assembleia Geral acontece no Centro de Eventos Padre Vitor Coelho de Almeida e terá sete temas prioritários, dez temas diversos e o tema central “Comunidade de comunidades: uma nova paróquia”.

Papa Francisco canoniza João XXIII e João Paulo II



De acordo com informações da agência de notícias do Vaticano, VIS, aproximadamente 500 mil pessoas assistiram hoje, 27, na Praça de São Pedro, à cerimônia de canonização dos papas João XXIII e João Paulo II, e cerca de 300 mil acompanharam o evento pela telas gigantes distribuídas na cidade de Roma.

Estiveram presentes na cerimônia delegações oficiais de mais de cem países, mais de vinte chefes de Estado e personalidades do mundo da política e da cultura.

O papa emérito Bento XVI concelebrou com o papa Francisco, que antes de proceder ao rito da proclamação dos novos santos, dirigiu-se a Bento XVI para abraçá-lo.

Logo após, acompanhado do prefeito da Congregação para a Causa dos Santos, cardeal Angelo Amato, e dos postuladores das causas, o papa Francisco pronunciou a fórmula de canonização: “Em honra à Santíssima Trindade para exaltação da fé católica e crescimento da vida cristã, com a autoridade de Nosso Senhor Jesus Cristo, dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo e a nossa, Depois de haver refletido profundamente, invocando muitas vezes a ajuda divina e ouvido o parecer de numerosos irmãos no episcopado, declaramos e definimos santos os beatos João XXIII e João Paulo II e os inscrevemos no Catálogo dos Santos, e estabelecemos que em toda a Igreja sejam devotamente honrados entre os Santos. Em nome do Pai, do Filho, do Espírito Santo”.

Após a leitura do Evangelho, Francisco proferiu a homilia, que segue abaixo, na íntegra:


HOMILIA DO PAPA FRANCISCO
II Domingo de Páscoa (ou da Divina Misericórdia), 27 de abril de 2014

No centro deste domingo, que encerra a Oitava de Páscoa e que São João Paulo II quis dedicar à Misericórdia Divina, encontramos as chagas gloriosas de Jesus ressuscitado.

Já as mostrara quando apareceu pela primeira vez aos Apóstolos, ao anoitecer do dia depois do sábado, o dia da Ressurreição. Mas, naquela noite – como ouvimos –, Tomé não estava; e quando os outros lhe disseram que tinham visto o Senhor, respondeu que, se não visse e tocasse aquelas feridas, não acreditaria. Oito dias depois, Jesus apareceu de novo no meio dos discípulos, no Cenáculo, encontrando-se presente também Tomé; dirigindo-Se a ele, convidou-o a tocar as suas chagas. E então aquele homem sincero, aquele homem habituado a verificar tudo pessoalmente, ajoelhou-se diante de Jesus e disse: «Meu Senhor e meu Deus!» (Jo 20, 28).

Se as chagas de Jesus podem ser de escândalo para a fé, são também a verificação da fé. Por isso, no corpo de Cristo ressuscitado, as chagas não desaparecem, continuam, porque aquelas chagas são o sinal permanente do amor de Deus por nós, sendo indispensáveis para crer em Deus: não para crer que Deus existe, mas sim que Deus é amor, misericórdia, fidelidade. Citando Isaías, São Pedro escreve aos cristãos: «pelas suas chagas, fostes curados» (1 Ped 2, 24; cf. Is 53, 5).

São João XXIII e SãoJoão Paulo II tiveram a coragem de contemplar as feridas de Jesus, tocar as suas mãos chagadas e o seu lado trespassado. Não tiveram vergonha da carne de Cristo, não se escandalizaram d’Ele, da sua cruz; não tiveram vergonha da carne do irmão (cf. Is 58, 7), porque em cada pessoa atribulada viam Jesus. Foram dois homens corajosos, cheios da parresia do Espírito Santo, e deram testemunho da bondade de Deus, da sua misericórdia, à Igreja e ao mundo.

Foram sacerdotes, bispos e papas do século XX. Conheceram as suas tragédias, mas não foram vencidos por elas. Mais forte, neles, era Deus; mais forte era a fé em Jesus Cristo, Redentor do homem e Senhor da história; mais forte, neles, era a misericórdia de Deus que se manifesta nestas cinco chagas; mais forte era a proximidade materna de Maria.

Nestes dois homens contemplativos das chagas de Cristo e testemunhas da sua misericórdia, habitava «uma esperança viva», juntamente com «uma alegria indescritível e irradiante» (1 Ped 1, 3.8). A esperança e a alegria que Cristo ressuscitado dá aos seus discípulos, e de que nada e ninguém os pode privar. A esperança e a alegria pascais, passadas pelo crisol do despojamento, do aniquilamento, da proximidade aos pecadores levada até ao extremo, até à náusea pela amargura daquele cálice. Estas são a esperança e a alegria que os dois santos Papas receberam como dom do Senhor ressuscitado, tendo-as, por sua vez, doado em abundância ao Povo de Deus, recebendo sua eterna gratidão.

Esta esperança e esta alegria respiravam-se na primeira comunidade dos crentes, em Jerusalém, de que falam os Atos dos Apóstolos (cf. 2, 42-47), que ouvimos na segunda Leitura. É uma comunidade onde se vive o essencial do Evangelho, isto é, o amor, a misericórdia, com simplicidade e fraternidade.

E esta é a imagem de Igreja que o Concílio Vaticano II teve diante de si. João XXIII e João Paulo II colaboraram com o Espírito Santo para restabelecer e atualizar a Igreja segundo a sua fisionomia originária, a fisionomia que lhe deram os santos ao longo dos séculos. Não esqueçamos que são precisamente os santos que levam avante e fazem crescer a Igreja. Na convocação do Concílio, São João XXIII demonstrou uma delicada docilidade ao Espírito Santo, deixou-se conduzir e foi para a Igreja um pastor, um guia-guiado, guiado pelo Espírito. Este foi o seu grande serviço à Igreja; por isso gosto de pensar nele como o Papa da docilidade ao Espírito Santo.

Neste serviço ao Povo de Deus, São João Paulo II foi o Papa da família. Ele mesmo disse uma vez que assim gostaria de ser lembrado: como o Papa da família. Apraz-me sublinhá-lo no momento em que estamos a viver um caminho sinodal sobre a família e com as famílias, um caminho que ele seguramente acompanha e sustenta do Céu.

Que estes dois novos santos Pastores do Povo de Deus intercedam pela Igreja para que, durante estes dois anos de caminho sinodal, seja dócil ao Espírito Santo no serviço pastoral à família. Que ambos nos ensinem a não nos escandalizarmos das chagas de Cristo, a penetrarmos no mistério da misericórdia divina que sempre espera, sempre perdoa, porque sempre ama.

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Evangelho do dia 25 /04

Evangelho do dia
Jo 21, 1-14 - Jesus apareceu de novo aos discípulos, à beira do mar de Tiberíades. A aparição foi assim: Estavam juntos Simão Pedro, Tomé, chamado Dídimo, Natanael de Caná da Galileia, os filhos de Zebedeu e outros discípulos de Jesus.

Simão Pedro disse a eles: “Eu vou pescar”. Eles disseram: “Também vamos contigo”. Saíram e entraram na barca, mas não pescaram nada naquela noite. Já tinha amanhecido, e Jesus estava de pé na margem. Mas os discípulos não sabiam que era Jesus. Então Jesus disse: “Moços, tendes alguma coisa para comer?” Responderam: “Não”. Jesus disse-lhes: “Lançai a rede à direita da barca, e achareis”. Lançaram pois a rede e não conseguiam puxá-la para fora, por causa da quantidade de peixes.

Então, o discípulo a quem Jesus amava disse a Pedro: “É o Senhor!” Simão Pedro, ouvindo dizer que era o Senhor, vestiu sua roupa, pois estava nu, e atirou-se ao mar.
Os outros discípulos vieram com a  barca, arrastando a rede com os peixes. Na verdade, não estavam longe da terra, mas somente a cerca de cem metros. Logo que pisaram a terra, viram brasas acesas, com peixe em cima, e pão. Jesus disse-lhes: “Trazei alguns dos peixes que apanhastes”. Então Simão Pedro subiu ao barco e arrastou a rede para a terra. Estava cheia de cento e cinquenta e três grandes peixes; e, apesar de tantos peixes, a rede não se rompeu. Jesus disse-lhes: “Vinde comer”. Nenhum dos discípulos se atrevia a perguntar quem era ele, pois sabiam que era o Senhor. Jesus aproximou-se, tomou o pão e distribuiu-o por eles. E fez a mesma coisa com o peixe. Esta foi a terceira vez que Jesus, ressuscitado dos mortos, apareceu aos discípulo

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Coalização lança cartilha sobre Reforma Política e Eleições Limpas


Membros da Coalização Democrática pela Reforma Política e Eleições Limpas lançaram ontem, 22, a cartilha sobre o Projeto de Lei de Iniciativa Popular de Reforma Política Democrática e Eleições Limpas, intitulada “Por um sistema político identificado com as reivindicações do povo”. O lançamento ocorreu durante entrevista coletiva à imprensa, na Câmara dos Deputados, da qual participaram o bispo auxiliar de Brasília e secretário geral da CNBB, dom Leonardo Steiner, os membros do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Aldo Arantes, Cláudio Pereira e Marcello Lavenère, e da diretora do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, Jovita Rosa. Na ocasião, houve também o lançamento da Coalização Parlamentar pela Reforma Política.

A cartilha explica o que é a Coalização pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas, constituída por 95 entidades, entre elas a CNBB, bem como os principais pontos da proposta: proibição de doações de recursos financeiros de empresas para financiar campanhas eleitorais; a mudança no sistema de votação, sendo feito em dois turnos, no qual, no primeiro, o eleitor votaria em um programa, em ideias e, no segundo turno, escolheria as pessoas que irão colocar em prática o projeto; a equiparação entre o número de homens e mulheres no meio político, sendo que, para cada candidato homem, teria uma mulher; e a regulamentação do artigo 14 da Constituição de 1988, que trata dos instrumentos de participação popular.

Financiamento de campanhas

Durante a coletiva, dom Leonardo falou sobre a prévia da votação da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIn) número 4650, impetrada no Supremo Tribunal Federal (STF) pela OAB. Até o momento, há seis votos a favor da inconstitucionalidade de artigos da Lei Eleitoral (9.504/1997), que tratam de doações a campanhas eleitorais por pessoas físicas e jurídicas, e de trechos da Lei dos Partidos Políticos (9.096/1995), que disciplinam a forma e os limites para efetivação de doações a partidos políticos no Brasil. “A coalizão tem trabalhado para que, realmente, o poder econômico tenha cada vez menos influência nas nossas eleições”, disse dom Leonardo.

Na Câmara dos Deputados, um projeto de emenda constitucional prevê tornar a prática de doações de empresas privadas uma norma da Constituição Federal. Para dom Leonardo, o resultado prévio da votação no STF já demonstra que não será possível. “O desejo aqui na Câmara, por um determinado grupo de trabalho, é que se constitucionalize essa participação econômica. O Supremo está sinalizando que isso não seja constitucional”, resumiu.

O secretário geral do Conselho Federal da OAB, Cláudio Pereira, ressaltou o sentido de igualdade de condições na disputa eleitoral que a inconstitucionalidade da Lei representa. “O que o Supremo faz ao impedir que as empresas interfiram no processo político eleitoral é aprimorar o processo político eleitoral, é permitir que a vontade popular prevaleça em igualdade de condições, contribuindo com isso para legitimação ainda maior dos nossos representantes eleitos pelo voto do povo”, disse.

O membro do Conselho Federal da OAB e Comissão Brasileira de Justiça e Paz (CBJP), Marcello Laverère Machado, considerou a coletiva como um convite à imprensa, “responsáveis pela formação da opinião plural”, para comunicar que, no final deste ano, acontecerão as últimas eleições com financiamento de empresas. “Certamente, em 2016 nós não teremos mais a participação do dinheiro das empreiteiras, das pessoas jurídicas, do capital financeiro, dos bancos, tornando desigual a luta política, entre outras conquistas que esperamos até as próximas eleições, como a paridade de gênero, o fortalecimento dos instrumentos da democracia direta”, comemorou Lavenère.

Coalização Parlamentar

Logo após a coletiva, houve o lançamento da Coalização Parlamentar pela Reforma Política e Eleições Limpas, que conta com o apoio, segundo dados da OAB, de 170 parlamentares

NOMEAÇÕES E TRANSFERÊNCIAS

Depois de ouvir o Conselho Episcopal, o Senhor Arcebispo Dom Geraldo Lyrio Rocha nomeou Reitor do Santuário de Nossa Senhora do Carmo, em Mariana, o Côn. Nedson Pereira de Assis, acumulando as funções de Pároco da Catedral; Pe. Bráulio Sérgio Mendes, Vigário Paroquial da Paróquia de Nossa Senhora da Assunção, em Mariana; e Pe. Marco Antônio Mappa, Colaborador na Paróquia de Cristo Rei, em Ouro Preto.

Nomeou também como Pároco da Paróquia de Santo Antônio, em Silveirânia, o Pe. Luiz Henriques dos Santos; Pe. Adelson Laurindo Sampaio Clemente, Administrador Paroquial da Paróquia do Divino Espírito Santo, em Lamim e Pe. Afrânio Vieira de Almeida, Vigário Paroquial da Paróquia de São Sebastião, em Barbacena, acumulando as funções de Diretor Espiritual do Propedêutico

terça-feira, 22 de abril de 2014

Evangelho do dia 23 de abril

Evangelho do dia
Lc 24, 13-35 - Naquele mesmo dia, o primeiro da semana, dois dos discípulos de Jesus iam para um povoado chamado Emaús, distante onze quilômetros de Jerusalém. Conversavam sobre todas as coisas que tinham acontecido. Enquanto conversavam e discutiam, o próprio Jesus se aproximou e começou a caminhar com eles. Os discípulos, porém, estavam como que cegos, e não o reconheceram. Então Jesus perguntou: “Que ides conversando pelo caminho?”


Eles pararam, com o rosto triste, e um deles, chamado Cléofas, lhe disse: “Tu és o único peregrino em Jerusalém que não sabe o que lá aconteceu nestes últimos dias? Ele perguntou: “Que foi?” Os discípulos responderam: “O que aconteceu com Jesus, o Nazareno, que foi um profeta poderoso em obras e palavras, diante de Deus e diante de todo o povo. Nossos sumos sacerdotes e nossos chefes o entregaram para ser condenado à morte e o crucificaram. Nós esperávamos que ele fosse libertar Israel, mas, apesar de tudo isso, já faz três dias que todas essas coisas aconteceram! É verdade que algumas mulheres do nosso grupo nos deram um susto. Elas foram de madrugada ao túmulo e não encontraram o corpo dele. Então voltaram, dizendo que tinham visto anjos e que estes afirmaram que Jesus está vivo. Alguns dos nossos foram ao túmulo e encontraram as coisas como as mulheres tinham dito. A ele, porém, ninguém o viu”.

Então Jesus lhes disse: “Como sois sem inteligência e lentos para crer em tudo o que os profetas falaram! Será que o Cristo não devia sofrer tudo isso para entrar na sua glória?” E, começando por Moisés e passando pelos Profetas, explicava aos discípulos todas as passagens da Escritura que falavam a respeito dele. Quando chegaram perto do povoado para onde iam, Jesus fez de conta que ia mais adiante. Eles, porém, insistiram com Jesus, dizendo: “Fica conosco, pois já é tarde e a noite vem che­gando!” Jesus entrou para ficar com eles. Quando se sentou à mesa com eles, tomou o pão, abençoou-o, partiu-o e lhes distribuía.

Nisso os olhos dos discípulos se abriram e eles reconheceram Jesus. Jesus, porém, desapareceu da frente deles. Então um disse ao outro: “Não estava ardendo o nosso coração quando ele nos falava pelo caminho, e nos explicava as Escrituras?” Naquela mesma hora, eles se levantaram e voltaram para Jerusalém onde encontraram os Onze reunidos com os outros. E estes confirmaram: “Realmente, o Senhor ressuscitou e apareceu a Simão!” Então os dois contaram o que tinha acontecido no caminho, e como tinham reconhecido



Recadinho

Em meio às angústias da vida, você reza “fica conosco, Senhor, pois já é tarde e a noite vem chegando?” - Você procura “caminhar” com os que buscam seu apoio, sua amizade, sua força? - Você tem um coração aberto para acolher os que buscam conforto e força na caminhada da vida? - A solidão machuca o mais íntimo do ser humano. Você está sempre atento em dar uma força às pessoas que vivem na solidão? - Reconhecemos o Mestre ao partir o pão. Que lugar ocupa a Eucaristia em sua vida?

Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R

Canonização dos Papas João XXIII e João Paulo II,

cinemark_botafogo
A cerimônia de canonização dos Papas João XXIII e João Paulo II, no próximo dia 27 de abril, será projetada ao vivo e em alta definição, gratuitamente, em 500 cinemas de todo o mundo.

No Brasil, seis cinemas aderiram à iniciativa e transmitirão a cerimônia a partir de 12h.
Confira as salas onde a transmissão estará em exibição: em São Paulo, no Cinemark Santa Cruz e Cinemark Boulevard Tatuapé; no Rio de Janeiro, no Cinemark Botafogo; em Salvador, no Cinemark Salvador; em Recife, no Cinemark Riomar Recife; e Belo Horizonte, no Cinemark BH Shopping.
A informação foi divulgada pela Rádio Vaticano. A iniciativa é oferecida pelo CTV (Centro Televisivo Vaticano), com os parceiros SKY, Sony e Nexco Digital.

Mensagem de Páscoa

Páscoa…É ser capaz de mudar.É partilhar a vida na esperança.É lutar para vencer toda sorte de sofrimento.É ajudar mais gente a ser gente.É viver em constante libertação.É crer na vida que vence a morte.É dizer sim ao amor e à vida.É investir na fraternidade.É lutar por um mundo melhor.É vivenciar a solidariedade.É renascimento, é recomeço.É uma nova chance para melhorarmos as coisas que não gostamos em nós. Para sermos mais felizes por conhecermos a nós mesmos mais um pouquinho.É vermos que hoje…Somos melhores do que fomos ontem.Desejo a todos os amigos e amigas uma Feliz Páscoa, cheia de paz, amor e muita saúde!

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Inscrição para Preparação para o Casamento


Dias: 07 a 11 de abril de 2014

Horário: 13h ás 17h

Local: Secretaria Paroquial

È necessário documento de identidade e presença do casal.

sábado, 5 de abril de 2014

É COM MUITA ALEGRIA QUE ACOLHEMOS PE LUIZ FAUSTINO




Pe. Luís Faustino dos Santos

Nasc.: 05/03/1949

Ord.: 21/07/1977

Exemplo de Missionário: o Pe. Luis Faustino dos Santos natural de Cipotânea. Ele é sacerdote da Arquidiocese de Mariana e trabalhou como missionário em Manaus. Ele já trabalhou três anos e meio na região amazônica prestando serviço às comunidades carentes da região norte. Este missionário tem por princípio não escolher onde trabalhar e ir aonde os mais necessitados que precisam de sua ajuda. Ficou 30 meses em Porto Velho e ficou a cargo do Arcebispo, Dom Moacy Grechi, de reorganizar o Conselho Missionário Diocesano (COMIDI) e preparar as Santas Missões Populares na Arquidiocese. Segundo ele visitou todas as paróquias da Arquidiocese (24), numa área de 82.000 km2,em números redondos (aproximadamente, 4 vezes maior do que a Arquidiocese de Mariana que tem 22.000 km2, em números redondos). Trabalhando com uns 3.500 missionários/as leigos/as. Ultimamente ele está em Manaus, junto com o Pe. Leonardo, na Área Missionária São Francisco. São 16 comunidades com uma população de 80.000 habitantes. A criação de Áreas Missionárias foi uma das experiências que deram certo na Arquidiocese de Manaus, afirma. O plano consiste num conjunto de comunidades com vida própria, porém constituindo uma unidade através do Conselho de Pastoral da Área Missionária (CPAM) e dos trabalhos que realizam juntas: retiros, encontros de formação, Escola de Teologia Popular, etc. Foi uma antecipação do Documento de Aparecida, quanto à descentralização, a rede de comunidades e o empenho evangelizador.

Segundo ele os maiores desafios da Igreja Católica são as divergências internas, geradas pelo individualismo da sociedade pós-moderna, que atingiu a Igreja. Creio que o pluralismo interno da Igreja mais atrapalha do que ajuda na evangelização, afirma que a mídia, em geral, é inimiga da Igreja. Até as redes católicas de televisão deixam muito a desejar quando se trata de unidade pastoral. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) aponta numa direção e algumas programações televisivas apontam para outra e, em nome do pluralismo religioso, quebram a unidade tão sonhada pelo fundador desta Igreja, Jesus Cristo (cf. Jo 17,21). Outros grandes problemas são: o eclesiocentrismo em vez do cristocentrismo; a sacramentalização em vez da evangelização; a massificação das pessoas em vez da consciência comunitária.

No mundo atual, ser cristão é uma grande aventura. Ser missionário, qualquer que seja a idade, é fazer a vida renascer a cada dia. Ser missionário é descobrir um grande prazer em pequenas coisas; é saber sorrir com as crianças, inquietar-se com os jovens, sonhar com os adultos e esperar com os idosos. Nunca diga que não é missionário. Existe a missão para quem parte para longe: são os seguidores de S. Francisco Xavier; e a missão de quem fica: são os seguidores de Santa Teresinha. É vergonhoso um padre dizer que não é missionário. A Paróquia é o lugar onde ele deve exercer sua missão, organizando e animando comunidades missionárias. Mesmo que a missão não seja uma aventura, não deixa de oferecer ao missionário-trampolins, taxados de obstáculos, que o faz caminhar para além do alcance das pernas e enxergar mais longe que o alcance das vistas. Vale a pena empenhar-se nesta busca, pois disse Jesus: “Eu estarei com vocês até o fim dos tempos” (Mt 8,20).

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Papa Francisco lembra 9 anos da morte do beato João Paulo II

Joao Paulo IINo dia 2 de abril de 2005 terminava o terceiro pontificado mais longo da história da Igreja Católica. Na Praça de São Pedro, milhares de fiéis se mantiveram em vigília e, às 21h37, horário de Roma, o mundo parou diante da notícia da morte do Papa João Paulo II, no seu apartamento privado, no Vaticano. O momento histórico foi lembrado nesta quarta-feira (02) pelo Papa Francisco, durante a Audiência Geral no Vaticano.

Saudando os peregrinos polacos presentes na praça de São Pedro para a audiência geral, o pontífice evocou a figura de João Paulo II, falecido faz hoje precisamente 9 anos, aos 84 anos. O Santo Padre recordou a próxima canonização do Papa polaco, no final do mês, convidando todos a prepararem-se espiritualmente, reavivando o património de fé que ele deixou.“Imitando Cristo (recordou Papa Francisco), ele foi para o mundo um pregador incansável da Palavra de Deus, da verdade e do bem, até mesmo com o seu sofrimento. Foi esse o magistério da sua vida, a que o povo de Deus respondeu com grande amor e estima. Que a sua intercessão reforce em nós a fé, a esperança e o amor!”

Evangelho do Dia 02/04 Quarta-feira

Jo 5, 17-30 - Jesus respondeu aos judeus: “Meu Pai trabalha sempre, portanto também eu trabalho”. Então, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque, além de violar o sábado, chamava Deus o seu Pai, fazendo-se, assim, igual a Deus.
Tomando a palavra, Jesus disse aos judeus: “Em verdade, em verdade vos digo, o Filho não pode fazer nada por si mesmo; ele faz apenas o que vê o Pai fazer. O que o Pai faz, o Filho o faz também. O Pai ama o Filho e lhe mostra tudo o que ele mesmo faz. E lhe mostrará obras maiores ainda, de modo que ficareis admirados.
Assim como o Pai ressuscita os mortos e lhes dá a vida, o Filho também dá a vida a quem ele quer. De fato, o Pai não julga ninguém, mas ele deu ao Filho o poder de julgar, para que todos honrem o Filho, assim como honram o Pai. Quem não honra o Filho, também não honra o Pai que o enviou.
Em verdade, em verdade, eu vos digo, quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, possui a vida eterna. Não será condenado, pois já passou da morte para a vida. Em verdade, em verdade, eu vos digo: está chegando a hora, e já chegou, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus e os que a ouvirem viverão.
Porque, assim como o Pai possui a vida em si mesmo, do mesmo modo concedeu ao Filho possuir a vida em si mesmo. Além disso, deu-lhe o poder de julgar, pois ele é o Filho do Homem. Não fiqueis admirados com isso, porque vai chegar a hora em que todos os que estão nos túmulos ouvirão a voz do Filho e sairão: aqueles que fizeram o bem, ressuscitarão para a vida; e aqueles que praticaram o mal, para a condenação.
Eu não posso fazer nada por mim mesmo. Eu julgo conforme o que escuto, e meu julgamento é justo, porque não procuro fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou.

Santo do Dia

São Francisco de Paula 
02/04

Oração: 
Ó Deus, só vós sois santo e sem vós ninguém pode ser bom. Pela intercessão de São Francisco de Paula, dai-nos viver de tal modo, que não sejamos despojados da vossa glória. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR







terça-feira, 1 de abril de 2014

CNBB Motiva Repique de Sinos pela Canonização do Padre Anchieta



O arcebispo de Aparecida (SP) e presidente da CNBB, Cardeal Raymundo Damasceno Assis, falou hoje, dia 1º, sobre a canonização do beato José de Anchieta aos bispos do Conselho Episcopal Pastoral (Consep), reunidos em Brasília. Segundo ele, a CNBB enviou uma carta aos bispos do Brasil para que motivem seus párocos a tocarem os sinos das igrejas às 9 horas da manhã.
“Trata-se de um gesto de alegria e agradecimento a Deus que nos tem dado mais um santo”, explicou Dom Damasceno.  A cerimônia acontecerá amanhã, em Roma, por meio de um decreto assinado pelo papa Francisco, e terá início às 12 horas (9 horas em Brasília).
Dom Damasceno informou também que no dia 24 de abril, na Igreja Santo Inácio, em Roma, haverá uma celebração em ação de graças pela canonização do beato Anchieta, presidida pelo papa Francisco.
Em maio, durante a 52ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil, a missa pela canonização de Anchieta será no dia 4, às oito horas da manhã, no Santuário Nacional de Aparecida, em Aparecida (SP). A missa será transmitida, ao vivo, por emissoras de televisão e rádio.
Também foram lembradas as celebrações que acontecerão em cidades por onde padre Anchieta passou como São Paulo, Vitória e Salvador.